Carlos
Villagrán Eslava nasceu em 12 de janeiro de 1944 em um pobre virarejo
mexicano.
É
conhecido como "Pirolo", pois antes de trabalhar ao lado de Chespirito
tinha um personagem com esse nome. Antes de interpretar o personagem Pirolo,
Carlos Villagrán foi fotógrafo profissional e sonhava em ser
comediante ou jogador de futebol. Sua entrada no programa Chaves se deu graças
a Rubén Aguirre (Professor Jirafales), que apresentou Carlos Villagrán
a Roberto Gómes Bolaños (Chaves) que ao ver o personagem Pirolo
o convidou para que fizesse parte do elenco de seu programa.
Abandonou os programas Chaves e Chapolin no final do ano de 1978 por causa de problemas com os direitos autorais do personagem Quico. Em consequência disso foi para a Venezuela onde fez vários programas como "Niño de papel" (1981), "Kiko Botones" (1981), "Federrico" (1982), "Las nuevas aventuras de Federrico" (1983) e "El circo de monsieur Cachetón", porém não obteve muito êxito..
De volta ao México, a empresa Tele-Rey ofereceu a Carlos Villagrán o programa "Ah, qué Kiko!", porém o programa não durou muito tempo devido a inesperada morte de seu grande companheiro de trabalho: Ramón Valdés (Seu Madruga), em agosto de 1988.
Carlos Villagrán é pai de seis filhos: Paulo, Sylvia, Samantha, Edson, Gustavo e Vanesa.
Hoje mora na Argentina e se dedica ao seu próprio circo chamado "El circo de Kiko" no qual realiza apresentações por toda a América Latina, inclusive no Brasil, onde esteve em 1995 participando de programas de televisão como o "Jô Soares Onze e Meia" e "Programa Livre", ambos do SBT.